O VENTO
Ò vento que passas
Leva-me as desgraças
Que param sobre mim
Leva-as depressa
Que eu faço a promessa
De te amar sem fim
Tu és livre vento
Tens muito talento
E ninguém te vê
Passas por todos nós
Deixando-nos a sós
De cabelo em pé
Ninguém ralha contigo
Ninguém te dá um castigo
Quando fazes asneira
Balanças as flores
Elas largam seus ardores
Parecem estar na brincadeira
Ò vento que passas
Não tragas desgraças
Não sejas feroz
Vem sempre meiguinho
Faz-nos um carinho
Não sejas mau para nós
Em dias de calor
Tu és um amor
Trazes uma fresquinha
Mas quando estás zangado
Temos que ter muito cuidado
Pois não respeitas quem é mais fraquinho
Levas tudo na frente
Mudas de posição de repente
Sem ninguém contar
Não fiques zangado
Acalma-te um bocado
Para eu te falar
Não te zangues vento
Escuta este momento
Que me deixas tão feliz
Anda mais calminho
Terás sempre o carinho
Da Rosa em Sabariz!!!
Leva-me as desgraças
Que param sobre mim
Leva-as depressa
Que eu faço a promessa
De te amar sem fim
Tu és livre vento
Tens muito talento
E ninguém te vê
Passas por todos nós
Deixando-nos a sós
De cabelo em pé
Ninguém ralha contigo
Ninguém te dá um castigo
Quando fazes asneira
Balanças as flores
Elas largam seus ardores
Parecem estar na brincadeira
Ò vento que passas
Não tragas desgraças
Não sejas feroz
Vem sempre meiguinho
Faz-nos um carinho
Não sejas mau para nós
Em dias de calor
Tu és um amor
Trazes uma fresquinha
Mas quando estás zangado
Temos que ter muito cuidado
Pois não respeitas quem é mais fraquinho
Levas tudo na frente
Mudas de posição de repente
Sem ninguém contar
Não fiques zangado
Acalma-te um bocado
Para eu te falar
Não te zangues vento
Escuta este momento
Que me deixas tão feliz
Anda mais calminho
Terás sempre o carinho
Da Rosa em Sabariz!!!
ROSA COSTA
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