O vicio do álcool
Qualquer vício é ruim
A nenhum eu dou louvores
Mas eu acho cá para mim
O do álcool é dos piores
O vício do álcool mata
Mas antes disso porém
Deixa-se de ter vida sensata
E não se respeita ninguém
Homens com a bebedeira
À família dão mau viver
Da boca só sai asneira
E só pensam em beber
Mas há também muita mulher
Que esse vicio não controla
Bebe até mais não poder
E até no chão se rebola
È feio um homem assim
Mas mais feio é para a mulher
A dignidade chega ao fim
Pois não sabe o que está a fazer
Com qualquer homem ela vai
Já não se sabe defender
Os filhos não sabem quem é o pai
E nem ela deve saber
Depois as pobres crianças
Vêem para cá sofrer
Sem família, sem pão nem esperanças
De um dia alguém vir a ser
Os pais que bebem assim
Aos pequenos vinho dão
E habituam-se assim
Já faz parte da educação
Um dia essas crianças
Se ninguém os ajudar
Vão viver sem esperanças
E o vício vai continuar
Tanto homem chega a casa
Bate nos filhos e na mulher
Quando traz um grão na asa
E já ninguém quer comer
Não tem respeito por ninguém
Anda sempre a cair
Nem respeito por ele tem
Nas valetas fica a dormir
Há cura para esse vício
È preciso é ter vontade
Peça ajuda acabe com isso
E seja homem de verdade
Um copinho á refeição
Não faz mal a ninguém
Bebendo com moderação
Por acaso sabe bem
Mas fora da refeição
Beba água por favor
Não perde a educação
E vai-se sentir melhor
Agora para a mulher
Que este mau vício tem
Água é para beber
Mata a sede e sabe bem!!!
A nenhum eu dou louvores
Mas eu acho cá para mim
O do álcool é dos piores
O vício do álcool mata
Mas antes disso porém
Deixa-se de ter vida sensata
E não se respeita ninguém
Homens com a bebedeira
À família dão mau viver
Da boca só sai asneira
E só pensam em beber
Mas há também muita mulher
Que esse vicio não controla
Bebe até mais não poder
E até no chão se rebola
È feio um homem assim
Mas mais feio é para a mulher
A dignidade chega ao fim
Pois não sabe o que está a fazer
Com qualquer homem ela vai
Já não se sabe defender
Os filhos não sabem quem é o pai
E nem ela deve saber
Depois as pobres crianças
Vêem para cá sofrer
Sem família, sem pão nem esperanças
De um dia alguém vir a ser
Os pais que bebem assim
Aos pequenos vinho dão
E habituam-se assim
Já faz parte da educação
Um dia essas crianças
Se ninguém os ajudar
Vão viver sem esperanças
E o vício vai continuar
Tanto homem chega a casa
Bate nos filhos e na mulher
Quando traz um grão na asa
E já ninguém quer comer
Não tem respeito por ninguém
Anda sempre a cair
Nem respeito por ele tem
Nas valetas fica a dormir
Há cura para esse vício
È preciso é ter vontade
Peça ajuda acabe com isso
E seja homem de verdade
Um copinho á refeição
Não faz mal a ninguém
Bebendo com moderação
Por acaso sabe bem
Mas fora da refeição
Beba água por favor
Não perde a educação
E vai-se sentir melhor
Agora para a mulher
Que este mau vício tem
Água é para beber
Mata a sede e sabe bem!!!
ROSA COSTA
1 comentário:
todos os alcoolicos,deviam ler estes verços...a senhora falou tudo que eu já desejei falar mas não tive coragem...obrigada
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