domingo, 27 de março de 2011


Quem sou eu?

Eu sou aquela que ama
Que adora e que te chama
Sempre que estás longe de mim
Sou frágil e sou carente
Igual a tanta gente
Mas luta até ao fim!
Eu sou quem a inveja detesta
E que por isso protesta,
Com toda a força que tenha
Sou rebelde frente á injustiça
Ao amor sou submissa
Sou indiferente a quem me desdenha!
Para ajudar contra a dor,
Eu sinto-me bem maior
Pois não posso ver sofrer,
Faço até o impossível
Se é que isso é possível,
Para um amigo não perder!
Eu sou pouco forte
Penso bastante na morte,
Sei que um dia irei partir
Mas antes quero aproveitar
Esta vida, amar, amar
Cantar, brincar e sorrir!
Quem sou eu afinal?
A muitos sou igual
Que vive a vida normal
Amando sem causar mal,
Seja gente ou animal,
Só quero é muita paz
A vida passa num zás-trás
Quero viver meu dia a dia
Esquecer todos os rancores
Pintar a vida de cores
Para só sentir alegria!!!


ROSA COSTA


3 comentários:

tecas disse...

Bonito poema, Rosinha.
«Eu sou pouco forte
Penso bastante na morte,
Sei que um dia irei partir
Mas antes quero aproveitar
Esta vida, amar, amar
Cantar, brincar e sorrir!
Quem sou eu afinal?
A muitos sou igual
Que vive a vida normal
Amando sem causar mal,»

Tem as respostas no poema , minha querida!
É tudo o que escreveu com alma e coração.
Bjito e uma flor

Nilson Barcelli disse...

Quem não te conhecer, fica a saber quem és por este magnífico poema.
Gostei imenso, abriste o teu coração às palavras.
Beijo grande amiga Rosinha.

Fátima disse...

Não, minha querida flor
você não é frágil...
é uma fortaleza!
Sua poesia mostra a beleza de sua alma.
Sinto que as vezes incalma
fala mais alto.
Mas você é muito querida, mesmo distante.
Gosto quando aparece.
Me aquece, sabia?
Sei que não nos veremos.
Mas em palavras sempre haveremos de nos aquecer.
Um beijo terno, menina flor.
Com carinho
Rosa de Fátima